Para muita gente, nem vale a pena discutir qual é o melhor navegador da atualidade. A resposta é Firefox e pronto. A Fundação Mozilla, que anda caprichando bastante no marketing, poderia relaxar e deixar que a (justificada) fama do browser fizesse com que a sua popularidade continuasse a crescer, deixando a coisa no automático.
Só que eles não estão dispostos a fazer isso. Muito pelo contrário. Em um modelo idêntico ao do Google, a Mozilla abriu as portas virtuais dos seus laboratórios, com o site Mozilla Labs. O espaço mostra produtos e idéias ainda verdes, mas que têm tudo para amadurecer e render ótimos frutos.
O exemplo mais promissor dessa plantação de novidades é o Aurora Browser. Ele ainda não passa de um conceito, mas traz, ao mesmo tempo, um mensageiro instantâneo com direito a chamadas de voz, agenda de eventos, acesso remoto ao PC do interlocutor e uma nuvem de tags que se assemelha ao desktop de um sistema operacional. Tudo com um visual deslumbrante.
Se você assistir ao vídeo até o final poderá achar que parece muito devaneio dos caras, mas analisando aos poucos você percebe quase tudo faz sentido ali. Um exemplo prático é a cena em que um usuário envia um link para o outro, e essa URL já aparece filtrada na tela do navegador do destinatário, como se fosse um alerta do Messenger.
O histórico de contatos, downloads e páginas visitadas fica numa moldura em volta do browser. Esse conteúdo não é organizado por categoria e sim de acordo com tags, que podem ser encontradas por meio de uma caixa de busca –idéias que já poderiam ser executadas com a tecnologia atual. Também é inegável a influência do iPhone e do Mac OS X no design do projeto, mais uma prova de que é possível implementar muitas das novidades propostas pela Mozilla.
O pecado mortal que parece rondar o Aurora é a opção de ocupar a tela toda. Como ficou provado pelo fracasso do Joost, ninguém quer saber de ficar com apenas um programa na área de trabalho –por mais bonito e futurista que ele seja.
Texto extraído e re-editado do Info Online.
Só que eles não estão dispostos a fazer isso. Muito pelo contrário. Em um modelo idêntico ao do Google, a Mozilla abriu as portas virtuais dos seus laboratórios, com o site Mozilla Labs. O espaço mostra produtos e idéias ainda verdes, mas que têm tudo para amadurecer e render ótimos frutos.
O exemplo mais promissor dessa plantação de novidades é o Aurora Browser. Ele ainda não passa de um conceito, mas traz, ao mesmo tempo, um mensageiro instantâneo com direito a chamadas de voz, agenda de eventos, acesso remoto ao PC do interlocutor e uma nuvem de tags que se assemelha ao desktop de um sistema operacional. Tudo com um visual deslumbrante.
Se você assistir ao vídeo até o final poderá achar que parece muito devaneio dos caras, mas analisando aos poucos você percebe quase tudo faz sentido ali. Um exemplo prático é a cena em que um usuário envia um link para o outro, e essa URL já aparece filtrada na tela do navegador do destinatário, como se fosse um alerta do Messenger.
O histórico de contatos, downloads e páginas visitadas fica numa moldura em volta do browser. Esse conteúdo não é organizado por categoria e sim de acordo com tags, que podem ser encontradas por meio de uma caixa de busca –idéias que já poderiam ser executadas com a tecnologia atual. Também é inegável a influência do iPhone e do Mac OS X no design do projeto, mais uma prova de que é possível implementar muitas das novidades propostas pela Mozilla.
O pecado mortal que parece rondar o Aurora é a opção de ocupar a tela toda. Como ficou provado pelo fracasso do Joost, ninguém quer saber de ficar com apenas um programa na área de trabalho –por mais bonito e futurista que ele seja.
Texto extraído e re-editado do Info Online.
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